D'Alessandro já passa a admitir o peso da idade. Por isso mesmo, o capitão da equipe colorada contou que já enxerga sua carreira como jogador profissional chegando aos últimos estágios. Segundo o argentino, ele espera se aposentar em duas ou três temporadas.
"Eu começo a pensar, sim. Em abril, faço 35 anos, e vocês sabem que a carreira do atleta é curta. De repente, poderia jogar mais dois ou três anos num nível bom. Essa é minha ideia. Depois, a gente não sabe o que pode acontecer. Eu não tive muitas lesões. É um ponto importante. Eu vou sentindo e estou me sentindo bem. O que o Inter precisar, o que o clube precisar, vai ter. Seja 30, 60 minutos. O que precisar vai ter. Minha cabeça mudou muito e estou aqui para ajudar. Quando era menino, queria jogar sempre e ficava brabo quando o treinador tirava. Tenho que dar o que eu puder, o que o clube precisar", disse.
"Eu começo a pensar, sim. Em abril, faço 35 anos, e vocês sabem que a carreira do atleta é curta. De repente, poderia jogar mais dois ou três anos num nível bom. Essa é minha ideia. Depois, a gente não sabe o que pode acontecer. Eu não tive muitas lesões. É um ponto importante. Eu vou sentindo e estou me sentindo bem. O que o Inter precisar, o que o clube precisar, vai ter. Seja 30, 60 minutos. O que precisar vai ter. Minha cabeça mudou muito e estou aqui para ajudar. Quando era menino, queria jogar sempre e ficava brabo quando o treinador tirava. Tenho que dar o que eu puder, o que o clube precisar", disse.
D'Alessandro ainda explicou que se não entra em campo com frequência, a decisão não é dele, muito embora já tenha atuado várias vezes com dores. "Tem torcedor que pensa na minha saída porque acha que estou velho, estou lento. O futebol continua evoluindo, e infelizmente a gente vai fazendo aniversários. Não tem como mudar. O futebol evolui, e o atleta fica mais velho. O torcedor tem que entender isso. O D'Ale não fica fora por que não quer jogar. Ele joga menos porque o treinador e o preparador físico estão dosando comigo e com outros. Nosso calendário é difícil, com jogo a cada três dias, viagens longas. Isso dificulta. Muitas vezes joguei machucado, e não falaram nada. Contra o Atlético/MG, eu joguei machucado e não falaram nada. O pessoal do clube sabe", encerrou.
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